Reunião com Vereador Giovani do Sacolão Debate Iniciativas Sociais para Ribeirão das Neves

Na última sexta-feira, uma reunião com o vereador Giovani do Sacolão, de Ribeirão das Neves, pautou discussões sobre iniciativas sociais voltadas para melhorias na cidade. Durante o encontro, foram debatidas propostas que visam soluções concretas para as demandas da população.

Recebida pelo parlamentar e sua equipe, a participante destacou a importância de manter o diálogo com representantes do poder público para fortalecer ações em benefício da comunidade. “Seguir lutando pelas demandas da população e buscar soluções junto às esferas públicas é algo que me motiva diariamente”, afirmou.

Também estiveram presentes na reunião os assessores Gustavo e Lúcio, além dos colaboradores Zé Porquinho e Marcelo Caciano, que contribuem ativamente para o desenvolvimento de iniciativas voltadas à cidade.

O encontro reforça a importância da união entre lideranças e sociedade civil para a construção de uma Ribeirão das Neves mais estruturada e inclusiva.

Por Marcelo Caciano

#TBT Especial | Relembrando um Grande Evento

Nesta quinta-feira de #TBT, quero destacar um evento marcante promovido pela Comissão de Promoção da Igualdade Racial da ANACRIM/MG. Tive a honra de participar deste seminário inspirador, apresentado pelo meu amigo @gilbertosilvaadv, ao lado de grandes colegas da advocacia e do Ministério Público.

Foi um momento de aprendizado e troca de experiências com profissionais incríveis, como Stace Liz, Joseane Silva, Cibele Santos, Vivian Marinho, Luciene Sudario e o Promotor de Justiça Allender Barreto.

Relembrar eventos como esse reforça a importância do debate e da atuação em prol da igualdade racial no âmbito jurídico. Seguimos firmes nesse propósito!

#Advocacia #DireitosHumanos #IgualdadeRacial #ANACRIMMG #JustiçaParaTodos #tbt #DraElianeSantiago #justiça #RibeirãoDasNeves

Por Marcelo Caciano

Conhecendo as demandas de interesse público no bairro Fortaleza, tive o privilégio de conhecer novos amigos de caminhada, que agora se juntaram ao nosso seleto grupo de companheiros e companheiras comprometidos com ações em prol do bem coletivo em nossa comunidade.

Agradeço imensamente à calorosa recepção na casa do querido Zé Porquinho, nosso mestre-cuca da noite, que nos brindou com seu famoso prato, o Galopé, que é sucesso entre os amigos de toda a cidade.

Além de desfrutar de uma conversa animada, tive o prazer de participar de um jantar simplesmente delicioso. Momentos como esse nos renovam e nos inspiram a continuar buscando formas de envolver mais pessoas que compartilham da crença em dias melhores para nossa sociedade.

Que venham mais encontros como este, repletos de boa comida, boas conversas e boas parcerias! Juntos, somos mais fortes! 

Por Marcelo Caciano

No dia 23 de maio, a Dra. Juliane Menezes fez história ao se tornar a primeira mulher a presidir o Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) da Federação Mineira de Futebol (FMF).  Esta conquista marca um passo significativo na luta pela igualdade de gênero e representatividade no esporte, destacando a importância de mulheres em posições de liderança.

A Dra. Juliane Menezes, com sua dedicação e competência, inspira mulheres a perseguirem seus sonhos e a alcançarem grandes feitos.  Parabéns à Dra. Juliane Menezes por essa conquista notável. Que sua trajetória continue a ser um exemplo inspirador para todas as mulheres que buscam trilhar seus próprios caminhos e fazer a diferença no mundo.

Por Marcelo Caciano

Anualmente, no último domingo do mês de maio, a Paróquia Imaculada Conceição, realiza o famoso “Costelão Gaúcho”, e lá estive com meus amigos Túlio Raposo, Samuel Campos e Zé Porquinho, que, junto comigo, têm atuado em pautas importantes para a cidade de Ribeirão das Neves ao longo dos anos.
O evento é promovido e organizado pela Paróquia Imaculada Conceição. Estiveram comigo também, minha filha Fernanda Santiago e meu genro Lídio Rocha.

Foi um momento muito especial, onde tivemos a oportunidade de rever amigos e conversar sobre novos projetos em nossa cidade.

Por Marcelo Caciano

Na oportunidade, realizei uma primeira visita ao estimado Dr. Leonardo Beraldo, um jovem desembargador reconhecido por seu talento e carisma.

Ele é um destacado representante da advocacia.

Desejo que Deus continue abençoando sua trajetória.

Agradecemos o acolhimento e a atenção recebida.

Por Eliane Santiago

Ao abordar o racismo estrutural presente na sociedade brasileira, devemos estar atentos e atuando para atender às demandas por igualdade da população negra. “Muitas vezes, não existe uma vontade deliberada de discriminar, mas se fazem presentes mecanismos e estratégias que dificultam a participação da pessoa negra nos espaços de poder”,

Os níveis de vulnerabilidade econômica e social são maiores na população negra. Entre os exemplos podemos citar a prevalência de negros na população carcerária brasileira, o maior número de negros vítimas de homicídios e de negras vítimas de violência doméstica e a desigualdade racial no mercado de trabalho.

Diz o ministro Silvio Almeida, que se você não estuda e não tem qualificação é um problema, Mas se você estuda e tem qualificação, também é um problema. Somos taxados de pretos metidos.

Em todos os setores também se projeta na estrutura do Poder Judiciário brasileiro, como demonstra a pesquisa sobre o Perfil Sócia demográfico dos Magistrados realizada pelo CNJ em 2018. O levantamento mostrou que apenas 18,1% dos magistrados brasileiros se declaravam negros ou pardos e que, do total de juízes brasileiros, somente 6% são mulheres negras. “É preciso corrigir esse cenário, promovendo a plena e efetiva igualdade de direitos entre negros e não negros”.

Todos os segmentos da sociedade devem debater tal tema em especial o judiciário, de forma aberta e ampla, trazendo à luz os mesmos traços do racismo institucional que está arraigado nas estruturas de podere buscar, de forma efetiva, a construção das referidas ações afirmativas como uma resposta real na tutela dos direitos desses grupos estigmatizados.

Os dados de pesquisas realizadas pelo CNJ (2013 e 2019), realizadas entre juízes, desembargadores e ministros de tribunais superiores, que mostram que 76% dos magistrados que ingressaram na carreira, a partir de 2011, se declararam brancos. “É exatamente este dado de 76% que, comparado aos anos anteriores, não parece apresentar a mudança esperada pela Resolução n. 203/2015 [que instituiu cotas para ingresso de negros na magistratura], na medida em que a evolução para o índice de 80,3% de magistrados brancos do levantamento de 2018 parece vir na contramão da direção que se pretendia ao se estabelecer as cotas no Judiciário. Esta é a minha provocação para incentivar ainda mais o debate dos grandes especialistas do tema.

Por Eliane Santiago